Isabel Cristina Silva Vargas
Pelotas / RS
Quando a luz se apaga
Quando a luz se apaga,
O silêncio se instaura. Da janela aberta vislumbro A luminosidade prateada A iluminar o jardim. A quietude da noite me acalma. Não tenho medo. Pensei não conseguir ficar só. Tinha medo da solidão, Tenho uma vida inteira de partilha contigo Como legado inesquecível, E isso me dá forças, alento e coragem Para rever o passado, não com sofrimento, Mas com sabedoria, que os anos acrescentaram E, com a certeza de que posso não te enxergar, Mas estás comigo agora E estarás por toda a eternidade, Nas lembranças, na face de nossos filhos, Dentro de meu coração Que jamais te esquecerá. |
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domingo, 9 de novembro de 2014
MEU TEXTO NA ANTOLOGIA DE POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS 119
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