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domingo, 28 de julho de 2013

RAIOS DE LUZ DE FRATERNIDADE UNIVERSAL-ANTOLOGIA DA IMAGEM

Vejo cores distintas
Agrupadas como um arco-íris.
Vejo união, transformação;
Vejo uma luz intensa, resplandecente,
que se mostra semelhante
Àquela que irradia paz, 
Amor, união e fraternidade,
Na linda imagem de preciosa e amada
VIRGEM DE LUJAN
Que reina no coração de nossos irmão Argentinos.
Vejo esta mesma luz , fraternidade,  e fé
Nesta semana no meu BRASIL
Na imensa presença de jovens da AMÉRICA e do MUNDO
Que desejam construir um mundo de fé, de amor e solidariedade,
Reforçada na amada presença de PAPA FRANCISCO.


ESCREVER









Escrevo quando amanhece
Para saudar o novo dia,
Escrevo ao anoitecer
Para louvar as benesses do Senhor,
Escrevo por vocação, prazer e necessidade.
Escrevo por amor ao outro e a mim mesma.
Desnudo-me para me reconhecer.
Isabel C S Vargas













SEMANA DO ESCRITOR

ESPECIAL - SEMANA DO ESCRITOR
 CLIQUEM NOS LINKS = LEIAM E COMENTEM A PARTICIPAÇÃO
DE NOSSOS ESCRITORES E POETAS NESTE ESPECIAL
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sábado, 27 de julho de 2013

Publicação no Diário da Manhã de Sábado 27 de Julho de 2013

Inverno
Isabel C S Vargas

Desde que te conheci,
Apesar do frio lá fora,
Meus invernos foram aconchegantes,
Pela tua presença,
Pelo calor de tu corpo .
Vivemos muito juntos,
Companheiros inseparáveis,
Nas tristezas e nas alegrias.
Teu bom humor,
Tuas brincadeiras arrancavam sorrisos.
Sentirei falta dos merengues, do chocolate,
Dos sonhos, das pipocas e do quentão.
Dos jantares e almoços
Que inventavas para a família
Para todos ficarmos juntos,
Aquecidos pela companhia amorosa.
Esta primeira noite,
Deste primeiro inverno
Sem tua companhia, teu amor,
Foi gélida e solitária .
A chuva fazia dupla com as lágrimas
Que bailavam ao som do vento forte
Que soprava lá fora açoitando meu coração
Que bate no compasso

De nossas mais doces recordações.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Textos de cada foto da 3ª Exposição Póstuma de Chico Madrid "Fotos que lembram Chico"

O Vento que refresca é o mesmo que causa a morte, alternando riso e lágrima, alegria e tristeza.

Quem olha para o alto ultrapassa os limites.


Lado a lado com um mesmo objetivo
Juntos por um propósito maior: SERVIR


Simplicidade.


Guardião da história


O que segura coisas materiais ,  não é capaz de aprisionar o espírito..


Encontrando beleza no cotidiano.


Guardiã de histórias, vidas, sonhos, tristezas. Mistério. Fonte de imaginação para os olhares mais sensíveis.

Tranquilidade, calmaria, reflexão. Momentos revigorantes, apesar da aparente inércia.


Devoção. Mútua proteção.


Sonho universal.  Liberdade !


Arte no olhar de quem vê além do objeto. Sensibilidade latente.


Despojamento, Olhar de artista, sorriso de criança , liberdade nos pensamentos e ações. . O universo é seu lar. Sem limites corpóreos, perfeita comunhão celestial.


Arquitetura. Preservação de uma época. Arte, beleza , gratuitas para quem tem olhar apurado.


Unidade e dependência.


Caminhos da Fé. Nem todos percorrem o mesmo.

Simetria I
Deixa transparecer realidade interior.


Simetria II
Encobrindo realidades. Proteção.



Hábitos antigos? Coleções?
Apego? Organização exterior?
Túnel do tempo...


Lua                                                             
Nua                                                                      
Tímida
Deitada
No céu flutua
Sorri
Encabulada
Pelo ardor
Dos admiradores.

terça-feira, 23 de julho de 2013

[AssociacaoInternacionalPoetasdelMundo] SEMANA DO ESCRITOR ----Isabel Cristina Silva Vargas

POR QUE ESCREVEMOS?
                                                                                              Isabel C. S. Vargas

            Muitas pessoas têm facilidade para colocar no papel suas idéias. Outras, nem tanto. Há ainda as que não acham necessário fazê-lo, embora tenham aptidão para tal.
            Inúmeras pessoas têm o hábito de escrever. Os diários da época de adolescência,
caracterizam o início de um hábito que por vezes perdura até a idade adulta. Entretanto, quem se atreve a tornar isto público, não são tantas assim. Há o temor da crítica, da exposição e até das diferentes interpretações que nossas palavras podem suscitar. Entretanto, depois que começamos a fazê-lo, o temor inicial desaparece e as palavras vão fluindo com mais segurança.
            Há quem possa escrever para ter reconhecimento, mas há quem tenha encontrado a sua maneira de se expressar, de se posicionar no mundo, de passar experiências vividas, de externar sentimentos, opiniões, posicionamentos que poderão  auxiliar outras pessoas que vivam situações semelhantes, que se identifiquem com as colocações, ou que muitas vezes necessitem de uma palavra que as façam ter coragem de empreender uma nova tarefa, uma mudança e  perceberem que todos temos dificuldades, dúvidas, inseguranças.
            Muitas vezes nos reconhecemos através do que percebemos no outro. Podemos gostar ou não. Geralmente, quando não gostamos de algo que percebemos, temos oportunidade de nos questionarmos e corrigir aquilo em nós mesmos, assim nos aperfeiçoamos, crescemos e melhoramos os nossos relacionamentos.
            Creio que nossas imperfeições nos dão a dimensão de nossa humanidade, de quanto temos que aprender, mas que podemos melhorar a cada dia, buscando sempre aperfeiçoamento espiritual.
Ao escrevermos, colocamos nossas idéias em ordem, vemos com mais clareza determinadas situações, compreendemos melhor determinados sentimentos, produzindo  um efeito mágico, fazendo certas dificuldades ou temores sumirem à medida que os escrevemos e nos defrontamos com eles.
            É também uma forma de chegar aos mais diferentes tipos de pessoas, permitindo que possamos nos identificar, independente de posição social, credo, raça, idade ou sexo.
            Conseguimos perceber que vivenciamos situações idênticas, mas reagimos de maneira diferente, levando em conta nossas experiências, nossas convicções, nossa maneira de ser. O modo como  encaramos os fatos e a eles reagimos é que vai fazer a diferença. Uns se deixam aniquilar, outros encontram forças para recomeçar mais fortalecidos.
Creio que ao escrever, empreendemos uma viagem para dentro de nós mesmos, dando-nos a possibilidade de entender que a felicidade está no bom uso que fazemos daquilo que temos e que a real importância de escrever é conseguir tocar o coração das pessoas.
                                                                      
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                                                        CATARSE

                                                                            Isabel C S Vargas


Escrevo para aliviar a dor.
Tenho consciência do processo de catarse que ocorre.
É bem diferente de quando escrevia sobre o cotidiano.
Na realidade, continuo escrevendo sobre o dia a dia, mas em um processo muito pessoal.
O meu cotidiano é de dor. E esta dor ora me impede de ver outras coisas, pois de tão imensa, me transborda, ao mesmo tempo em que me toma por inteiro.
Minhas crônicas retratavam minhas vivências,assim como as de outras pessoas que , de algum modo, despertava em mim um sentimento especial.
Estava aberta para o mundo, a vida, o aprendizado, para as pessoas e para a descoberta de muitas coisas dentro de mim e do entorno. Posso dizer, que salvo alguns momentos mais difíceis a vida era leve. Hoje vejo o quão leve era, comparável ao voo de uma borboleta, ou à parada de um beija-flor para colher o néctar das flores. Imperceptível para os olhos menos atentos. Inclusive aos meus.
Hoje, voluntariamente, me recolhi. Ou a dor me recolheu, não sei. Ou a vida se fez de rogada , se recolheu, perdeu o encanto e eu me limitei a seguir seus passos.
Escondo-me da vida, da dor, de mim mesma, do futuro que é um viajante desconhecido no tempo.
Nesse vai e vem de encontros e desencontros, o mais cruel e doloroso é perceber que perdemos as pessoas que amamos e seguimos respirando, sobrevivendo.
É um processo expiatório.
As dores, quando físicas,mesmo nas amputações saram, embora a aparência diferente e os sinais em tempo de intempérie.
A dor da alma corrói, embora olhando por fora todos os membros pessoais estejam visíveis e intactos.
Na verdade, foi a alma que se foi. Voou como pássaro que abandona o ninho. Nem olhou para trás.
O que dói é o vazio, a falta de sentido, o despropósito da situação.
Antes, escrevia pensando tocar o coração das pessoas.
Hoje escrevo para encontrar os pedaços do meu.
2010
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RABISCOS

Escrevo

Para em cada palavra,

Expurgar minha dor,

Tornando-as fonte de inspiração

Para reencontrar um novo rumo

Que me mostrará muita luz

Emanada dos anjos

Para indicar o caminho do amor.
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                             Ato de sobrevivência

                                                                                              Isabel C S Vargas

Para falar sobre a importância do ato de escrever, tenho que esquecer o que já escrevi sobre o tema para não me repetir. Passo uma borracha em meu interior. Não quero me deixar influenciar pelo já dito.
Hoje não sou mais a mesma de ontem- sou aquela e mais outras tantas - portanto, os motivos que me impeliam outrora, necessariamente, não são os mesmos de hoje.
Fecho os olhos em uma profunda reflexão. Desde quando escrevo? Qual minha trajetória de escrita?
Primeiro escrevia para mim nos diários que mantinha sigilosamente na adolescência.
Quando as pessoas se enamoram tentam eternizar estes momentos colocando-os no papel. Geralmente não passam disto. Amontoados de papel entupidos de sentimento que são rasgados logo ali, num momento de raiva. Os meus permanecem na caixa até hoje. Não sei se ao abri-la reconhecerei aquela que os escreveu.
Quando meus filhos nasceram o encantamento era tal que escrevi em seus álbuns para que guardassem os meus sentimentos até depois de minha partida. Desejo de eternidade, motivo escondido de quem escreve. Medo da finitude. Idéia internalizada de que existe ordem para tudo.
Em um momento, encantada com a vida, na tranqüilidade da maturidade comecei a escrever poesias, sem me atrever a mostrar para alguém.
Enveredei para outro tipo de escrita menos emocional. Sobre questões da área em que atuava. Naquela era preciso manter todo um conjunto de regras, que nos limitam a esta postura. Controle! Preservação do meu eu. Era o profissional orientando  a  comunidade.
No decorrer da vida, sucessivos acontecimentos interferem em nossos desejos, na nossa conduta. Mudamos. Para melhor ou pior é um juízo muito subjetivo.
O que antes temerosos guardávamos passamos a jogar ao vento, e nesse ato de voar encontramos algumas pessoas que se identificam conosco, outros que se descobrem. No decorrer desse processo vamos nos livrando de certos pesos, por uma necessidade quase incontrolável.
Afrouxamos as cangas que nos mantém prisioneiros de nossos medos internos de rejeição. Feito isso, depois é como brincar. Lúdico, prazeroso. É como se jogássemos aviões de papel para o alto e eles retornassem pois mais pessoas começam a se envolver na brincadeira. Já não brincamos a sós. A troca estimula. A necessidade se instaura, e os motivos que nos impediam de soltar aviões, pipas ou penas ao vento já não mais importam. Quanto mais nos revelamos, mais leves ficamos. Dividimos dúvidas, temores, inquietações, pequenas e grandes, alegrias e conquistas.  Contraditório e paradoxal, mas ao nos despojarmos de algo, mais espaços interiores criamos.Então nosso foco muda. Saímos de nós, passamos a ver o que nos rodeia com um olhar mais sensível. Começamos a colocar o outro em nossos textos. Se é literatura, catarse, poesia não saberia dizer especificando cada época. Talvez de tudo um pouco para ser mais generosa comigo.
Reconheço que era algo que fazia por puro prazer, além de ser leve o conteúdo.
Era como liberar energia positiva. Retorno emocional instantâneo.
Até que um dia a vida explodiu para mim. Os cacos se espalharam e através da escrita tentei juntar o que sobrou.
O formato mudou. Tudo mudou.
Se refletirmos, perceberemos que viver é estar em constante mutação.
Quando as mudanças são sutis quase não as percebemos. Vivemos com a falsa ilusão de que ainda somos os mesmos que éramos, sem perceber que já pereceu a criança , o adolescente e algumas vezes o adulto que existiam, restando o espectro de todos. Assim como acreditamos em muitas outras coisas, como que existe ordem cronológica para nascer viver e morrer e quando essa ordem se inverte, morremos também. Senão visível, de forma metafórica .
Mais uma vez é através desse ato desesperado de escrever que tentamos expurgar a dor.
É uma necessidade imperiosa para sobreviver, ocupar a mente, externar sentimentos, sonhar, reorganizar as emoções assim como a criança se identifica e reorganiza nos contos de fadas, coloco para fora os monstros dos sonhos de terror para ver se encontro nesses despojos, as fadas e os anjos que povoaram meus sonhos e minha vida.
Tento encontrar caminhos reais e imaginários.
Escrevo como um último recurso de criar novos territórios onde possa deletar fantasmas, desmistificar crenças, perpetuar a vida, o amor e manter viva em mim as lembranças felizes de seres maravilhosos que deram sentido ao meu viver.
Em suma, é através da escrita que me oportunizo um novo sentido.
Ato declaratório de esperança. Embate direto com a morte.A real e a metafórica.
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  Metalinguagem



Escrever é virar do avesso
Mostrar as costuras
Emendas, Remendos
Imperfeições
Verdades
Que camuflamos no cotidiano
Quando mostramos
Só os acessórios externos.

Isabel C S Vargas

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            Meu vício

“A virtude é quando se tem a dor seguida do prazer; o vício é quando se tem o prazer seguido da dor” Margaret Mead

Sua origem está na palavra latina vitium que significa falha ou defeito.
            Os vícios, em geral, são ligados aos pecados, às coisas danosas. Por isso é comum ao pensar em vício, as pessoas se reportarem às condutas socialmente reprováveis e hoje até proibidas por lei  em função do local, da atividade, da idade, como o cigarro e o álcool.
          Há quem de imediato possa mencionar a gula, o vício por doces, chocolates.
          Interessante é a colocação da autora  indicada na epígrafe que relaciona vício, virtude, dor e prazer, mostrando que assim como no amor e no ódio os antagônicos se atraem.
            Isto me deixa mais à vontade para falar de meu vício: ESCREVER
            E é um vício antigo. Começou lá na adolescência com os diários, passou para as cartas, depois pelos textos profissionais que publicava na imprensa, pelas crônicas, contos, poemas. Enfim, um colar de miçangas parafraseando Mia Couto. Se antes escrevia por puro deleite, sem me atrever a mostrar a alguém, depois que comecei a mostrar o que não me revelava interiormente (só o profissional), passei para o inevitável, para aquilo que revelava minha opinião (crônica). Ousadamente, passei para os pequenos contos. Tudo até então relacionado ao prazer, não saberia explicar se por virtude ou vício. A última fase deste entremeado de linhas, essa sim é de pura dor. E o escrever, dolorido, sangrado em cada letra é meu processo de catarse na tentativa desesperada de permanecer viva, de não perder a sanidade e elaborar a dor pela perda de meu filho amado. Deduzo, então, baseada na definição acima que meu ato de escrever é de puro vício, embora não danoso, não prejudicial, mas sim como um último e desesperado recurso de sobrevivência, de me manter ligada ao meu amor que se foi a mim mesma, tentando me reencontrar e me relacionar com as pessoas, fugindo do desespero e da solidão.


Publicado na Revista Literária cujo tema era Meu Vícios
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 SÓ MESMO DRUMMOND...

                                                                                   Isabel C.S.Vargas

           O texto de Drummond, o grande e maravilhoso que é capaz de extrair poesia de pedra, nos faz pensar, refletir sobre o que fazemos – escrever - por profissão, deleite, necessidade, vocação, ou qualquer que seja o motivo.
            Os meios de comunicação além de informar, formam e transformam pessoas, opiniões, comunidade, um país inteiro, se for necessário (quantos já caíram do pedestal, por interferência dos meios de comunicação), por força de fatos revelados ou por revelação de omissões nefastas, tipo aquela de Pilatos, de quem lavou as mãos, embora elas não estejam limpas.
            Bem, voltando ao mago das palavras... Para que não fiquemos “cheios de si”, com um certo ar de importante pelo fato de escrevermos crônicas, de termos a ousadia de publicá-las e achar que transformamos o mundo, ou as pessoas, só porque dizemos algo ,ou melhor, nos atrevemos a dar nossa versão sobre determinado assunto, ou relatar experiências que nos tocaram e que pode ser do agrado de alguns leitores é bom dar um lida no que ele diz sobre o ato de escrever.
“Escrever impede a conjugação de tantos outros verbos. Os dedos sobre o teclado, enquanto lá fora a vida estoura não só em bombas como também em dádivas de toda natureza, inclusive a simples claridade da hora, vedada a você, que está de olho na maquininha. O mundo deixa de ser realidade quente para se reduzir a purê de palavras.
 O que você perde em viver, escrevinhando sobre a vida. Não apenas o sol, mas tudo que ele ilumina. Tudo que se faz sem você, porque com você não é possível contar. Você esperando que os outros vivam, para depois comentá-los com a maior cara-de-pau ("com isenção de largo espectro", como diria a bula, se seus escritos fossem produtos medicinais). Selecionando os retalhos de vida dos outros, para objeto de sua divagação descompromissada. Sereno. Superior. Divino. Sim, como se fosse deus, rei proprietário do universo, que escolhe para o seu jantar de notícias um terremoto, uma revolução, um adultério grego — às vezes nem isso... Sim, senhor, que importância a sua: sentado aí, dando sua opinião sobre a angústia, a revolta, o ridículo, a maluquice dos homens. Esquecido de que é um deles.
Ah, você participa com palavras? Sua escrita — por hipótese — transforma a cara das coisas, há capítulos da História devidos à sua maneira de ajuntar substantivos, adjetivos, verbos? Mas foram os outros, crédulos, sugestionáveis, que fizeram o acontecimento. Isso de escrever «O Capital» é uma coisa, derrubar as estruturas, na raça, é outra. E nem sequer você escreveu «O Capital». Não é todos os dias que se mete uma idéia na cabeça do próximo, por via gramatical. E a regra situa no mesmo saco escrever e abster-se. Vazio, antes e depois da operação.”
Já revelei em outras ocasiões o quanto gosto de Drummond, do que e como escrevia. Apesar de fazer esta crônica com seu prazeroso texto (há quem diria delicioso, mas sou do tempo que só se usa delicioso para coisas comestíveis) vou me permitir discordar um pouco do que ele diz (até para me justificar de aqui estar).
Todo aquele que se atreve a comentar sobre os fatos do cotidiano, não o faz por ser ou estar sereno (nem ele próprio), superior, mas por ter sido tocado por tais fatos, por outros textos, por uma palavra numa conversa informal com outrem, por acontecimentos fortuitos, quer de maneira negativa ou positiva a ponto de não conseguir guardar para si todo o sentimento produzido (alegria, tristeza, inquietação, admiração, indignação) dividindo-o com os leitores. Creio que conseguimos ter olhos sensíveis para os acontecimentos, (não que outras pessoas não possuam) por mais banais que possam parecer, só temos a ousadia de dar nossa opinião e de mostrar de que modo fomos atingidos. Neste processo, muitos se identificam e gostam (nosso público leitor) outros discordam, e  outro percentual nem foi atingido pelo que escrevemos e seguem sua vida independente das letrinhas colocadas no papel.  Enquanto isso, como diz o poeta,” um imprevisto sucede outro, num mecanismo de monotonia... explosiva”.




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Publicação de hoje no Diário da Manhã

Sentidos

Meus olhos buscam o horizonte

Em uma tentativa de te encontrar,

Meus sentidos se aguçam

Para sentir teu perfume,

Relembrar teu sorriso,

Ouvir tua voz tão querida,

E acariciar, mesmo em pensamento,

A tua face tão doce.

Isabel C S Vargas


domingo, 21 de julho de 2013

GRUPO LUNA E AMIGOS -VARAL DO LUNA 32

VARAL Nº 32 - EDIÇÃO 605 - ANO XIII - GRUPO LUNA E AMIGOS - TEMA: " EQUINÓCIO "

VARAL Nº 32 - EDIÇÃO 605 - ANO XIII
TEMA: " EQUINÓCIO "
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Equinócio da primavera
Onde a luz solar brilha
Nas flores da frondosa arvore
Que enfeita a terra com flores
Trazendo- nos alegria que irradia
A beleza criada e desenhada
Da nossa querida e bela natureza!
Regina Mercia Sene Soares.
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outrora, na Grécia, eu fui beócio,
até que um dia esqueci o meu ócio;
caído em tentação virei capadócio,
queria ser de Midas, ah, um sócio!
me mandou abrir o próprio negócio,
eu fiquei fulo por causa do rócio;
aí, a Musa salvou-me no Equinócio!
Moacir et Selena.
.
Dias e noites iguais,
Tendo sempre o mesmo horário,
Deslumbrantes visuais,
Só mudam o vestuário,
Num ritual sacerdócio,
Maravilhoso Equinócio!
GISLENO FEITOSA.
.
O tempo que marca a passagem
Para minhas estações
É marco na trilha da vida
Que me permitem o salto.
O equinócio do meu ser
Segue a natureza, fazendo as noites iguais
De repente, viro sou primavera.
Maria da Glória Jesus de Oliveira.
.
Momento importante de equilíbrio,
De vivência partilhada igualmente.
Amo o sol. Não viveria sem ele.
No inverno me entristeço,
Sem seu calor e intenso brilho.
O equinócio representa alegria e,
A esperança de tê-lo breve com intensidade.
Isabel C S Vargas.
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sábado, 20 de julho de 2013

Um grande carinho recebido da poetisa Rosemarie Parra

AMIGO - FELIZ DIA 20 DE JULIO A TODOS LOS MIEMBROS UHE-SVAI




AMIGO
Es el que, lo es
porque lo siente que es.
Lo asume como es,
lo vive como es.
Es el que está cerca de ti.
Es el que vive cerca de ti.
Cuando lo necesitas está cerca de ti.
Cuando el te necesita está cerca de ti.
Es tu ídolo, cuando tu lo necesitas.
Es tu fan, cuando tu lo necesitas.
Es tu hermano(a), cuando tu lo necesitas.
Es tu amigo, cuando tu lo necesitas.
Al amigo hay que aceptarlo como es.
Al amigo hay que quererlo como es.
Al amigo hay que conocerlo como es.
Al amigo hay que recordarlo como es.
Amigo que estás en mi corazón.
Amigo que me conduces a la emoción.
Amigo que con ternura administras mi corazón.
Amigo que con amor me llevas a la seducción.
Amigo de las alegrías. ¡Salve!
Amigo de las tristezas: ¡Salve!
Amigo de las fracasos..¡Salve!
Amigo de los triunfos. ¡Salve!
ROSEMARIE PARRA
STAFF ADMIN

sexta-feira, 19 de julho de 2013

e-book


                                                  Foto de Francisco Roberto Silva Vargas


                                                              LEIA AQUI



CORRESPONDÊNCIA DA ACADEMIA DE LETRAS TEÓFILO OTONI -

Resenha Cultural
Informativo eletrônico da Academia de Letras de Teófilo Otoni
Ano I nº VII julho 2013 Distribuição Interna
Academia de Letras tem programação cultural para o segundo semestre
Na última reunião administrativa, realizada em 6 de julho, a Diretoria Executiva da Academia de Letras de Teófilo Otoni apresentou a programação cultural para o segundo semestre de 2013, que constará da realização de sessões solenes, premiação do “3º Prêmio Jovem Escritor”, destinado a alunos da educação básica e superior e lançamento da Antologia com os melhores trabalhos classificados nas categorias: frases, contos, contos e poesia. Também deverá ocorrer uma sessão especial, em comemoração ao dia nacional da língua portuguesa, instituído pela Lei Federal 11. 310, de 12 de junho de 2006 e ao final do ano, a 16º Noite do Café-com-Letras com lançamento da 11ª edição da Revista Literária com o tema: Juventude. Na ocasião ocorrerá também a entrega do Prêmio Academia de Letras: Troféu Isaura Caminhas Fasciani, nas modalidades previstas no Regimento Interno da entidade e inauguração oficial do portal: www.letrasto.com.
Nesta reunião decidiu-se ainda pela alteração dos artigos 6, 7º e inciso VI do artigo 10 do Estatuto Social, com a finalidade de facilitar o acesso de personalidades residentes em Teófilo Otoni, que mesmo não tendo um livro ainda publicado, desejam integrar o quadro de associados titulares da Academia. Também foram oficialmente declaradas vagas as cadeiras de números: 02, 04, 05, 07, 09, 19, 20, 22 e 30, tendo como patronos perpétuos, respectivamente: Ruy Campos, Olbiano de Mello, Max Rothe, Régulo da Cunha Peixoto, Augusto Pereira, Dely Coelho Nogueira, Darcy de Almeida, Pastor Hollerbach, e José Gonçalves Sollero.
Na primeira quinzena de agosto, será publicado edital com todas as informações necessárias para a inscrição de personalidades que desejam ingressar no quadro de membros titulares, com o preenchimento das cadeiras declaradas vagas. Diversos nomes foram sugeridos como possíveis candidatos.
Agenda das atividades propostas
Dia: 05 de outubro de 2013
Horário: 19:00 horas
Local: Plenário da Câmara Municipal de T.Otoni
Finalidade: Sessão solene para posse de membros titulares, honorários, correspondentes e lançamento oficial do sítio: www.letrasto.com.
Dia: 09 de novembro de 2013
Horário: 19:00 horas
Local: Câmara Municipal de Teófilo Otoni
Finalidade: Sessão solene em comemoração ao Dia Nacional da Língua Portuguesa (comemorado no dia 05 de novembro).
Dia: 30 de novembro de 2013
Horário: 9:00 horas
Local: Plenário da Câmara Municipal de T.Otoni
Finalidade: Premiação dos estudantes da educação básica e superior classificados no 3º Prêmio Jovem Escritor,
OBS: Evento realizado em parceria com a União Estudantil de Teófilo Otoni.
Dia: 14 de dezembro de 2013
Horário: 19:00 horas
Local: Plenário da Câmara Municipal de Teófilo Otoni
Finalidade: Realização da 16º Noite do Café-com-Letras, lançamento da 11ª edição da Revista Literária, entrega do Prêmio Academia de Letras: Troféu Isaura Caminhas Fasciani e posses.
Expediente:
Informativo eletrônico da Academia de Letras de Teófilo Otoni
Editado sob a responsabilidade da Secretaria Geral, conforme o disposto no Inciso X do art. 23 do Estatuto Social.
Editor responsável: Prof. Wilson Colares da Costa

quarta-feira, 17 de julho de 2013

LIVRO DE OURO DO CONTO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO EDIÇÃO 2013 JULHO

                                                       
                                     http://www.camarabrasileira.com/livrodeourocontos2013.htm

Clique no nome do autor (em laranja) para ler sua obra na Antologia on line
 Autores consagrados com mais de 100.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
 Autores consagrados com mais de 50.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
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Adriano de Jesus Santos (04/08/1995) - Guarapari / ES
Professor de História
Conto: O resgate

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  Alex Antônio Rosa Costa (04/08/1995) - Pouso Alegre / MG
Estudante
Conto: O mar
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  André Luiz de Oliveira Pinheiro (08/12/1966) - Rio de Janeiro / RJ
Funcionário Público / Arquiteto e Urbanista
Conto: Uma jornada invisível
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  Antonio Carlos Santos de Almeida (23/10/1964) - Valparaíso / GO
Militar
Conto: Do outro lado da vida

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 Domingos Alberto Richieri Nuvolari (26/07/1959) - Osasco / SP
Administrador
Poema: O diploma de Aurora

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  Ediloy A. C. Ferraro (12/06/1957) - São Paulo / SP
Advogado
Conto: O egresso
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  Guacira Gonçalves Maffra (26/04/1977) - São Paulo / SP
Professora
Conto: Um conto de escola

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  Guaraci Ferreira (28/12/1973) -Vitória / ES
Professor de Educação Física
Conto: Cleptomania 

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  Helen de Rose (28/10/1964) - Sorocaba / SP
Terapeuta holística
Conto: Os Doze Escudeiros do Apocalipse
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  Isabel Cristina Silva Vargas (26/11/1951) - Pelotas / RS
Aposentada Serv. Público - Advogada
Conto: Narciso
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  Ismar Carpenter Becker (04/06/1952) - Rio de Janeiro / RJ
Professor
Conto: A Vovó, terror do Engenho de Dentro

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 Jonatas Rubens Tavares (27/03/1988) - São Francisco do Sul / SC
Funcionário Público Estadual
Conto: O homem das mil vozes

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 José Antonio Silva Santos (01/06/1963) - Rio de Janeiro / RJ
Militar
Conto: O Lobisomem

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  Maria Rita de Miranda (05/02/1951) - São Sebastião do Paraíso / MG
Professora
Conto: Ô, diabo!...

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  Romilton Batista de Oliveira (15/12/1965) - Itabuna / BA
Professor / Doutorando em Cultura e Sociedade
Conto: Trombeta do amor
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 Sergio Tavares (20/07/1962) - Maceió / AL
Militar
Conto: Raios de memória

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  Teresa Cristina Cerqueira de Sousa (14/11/1961) - Piracuruca / PI
Educadora
Conto: O ratinho da casa amarela

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  Vera Lúcia Pavan Ferreira (02/03/1955) - Sertãozinho / SP
Professora
Conto: As bonecas de Ema
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  Vinícius Bernardes Mondin Guidio (08/07/1996) - São Paulo / SP
Estudante
Conto: Roberval
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  Yvor Fortunato (07/09/1956) - Curitiba / PR
Professor universitário
Conto: O último mosqueteiro
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LIVRO DE OURO DA POESIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA - EDIÇÃO 2013 -jULHO

                                       http://www.camarabrasileira.com/livrodeouropoesias2013.htm



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  Abraão Leite Sampaio (08/03/1955) - Governador Valadares / MG
Engenheiro metalúrgico

Poema: A Terra pede socorro

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  Alessandra Dossena (15/02/1974) - Curitiba / PR
Administradora de Empresas
Poema: Naturalmente amor

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 Alexis Cerqueira Pinho (04/03/1968) - Rio de Janeiro / RJ
Vendedor
Poema: Estrelas
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  Aliomar Costa (13/04/1955) - São Paulo / SP
Técnico de transporte
Poema: Carente
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  Anna Karina Kaminski (24/02/1975) - Curitiba / PR
Administradora
Poema: Um dia

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  Antonio Carlos Santos de Almeida (23/10/1964) - Valparaíso / GO
Militar
Poema: Suave desejo de um ser

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  Antônio Kachuki (20/05/1968) - Pato Branco / PR
Farmacêutico
Poema: Sexto sentido
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  Beto Acioli (18/09/1965) - Recife / PE
Aposentado
Poema: Moinho

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  Carlos Henrique Pereira Maia (24/01/1958) - Niterói / RJ
Policial civil
Poema: Meu amor

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  Carlos Marcos Faustino (05/09/1950) - Tupã / SP
Aposentado
Poema: Porteiras 
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 Denilson da Silva Bezerra (27/08/1979) - São Luís / MA
Professor / Doutorando (INPE)
Poema: Intrigante presença

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 Domingos Alberto Richieri Nuvolari (26/07/1959) - Osasco / SP
Administrador
Poema: Tudo

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 Fabiana Cristina Ventura (27/07/1989) - Botucatu / SP
Professora de Educação Infantil
Poema: Sensação

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 Fábio Ferraz (04/08/1943) - São Carlos / SP
Médico
Poema: Florestano ausente
 
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  Gilson Silva de Lima (24/02/1986) - Itupiranga / PA
Professor
Poema: De “tudo” e mais um pouco
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  Guacira Gonçalves Maffra (26/04/1977) - São Paulo / SP
Professora
Poema: Desejos

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  Helen de Rose (28/10/1964) - Sorocaba / SP
Terapeuta holística
Poema: No sonho

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  Isabel Cristina Silva Vargas (26/11/1951) - Pelotas / RS
Aposentada Serv. Público - Advogada
Poema: Inverno
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  Ismar Carpenter Becker (04/06/1952) - Rio de Janeiro / RJ
Professor
Poema: Festa do Sol

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  Iza Engel (23/09/1945) - Quatro Barras / PR 
Professora aposentada
Poema: Três Rosas

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  João Freitas Filho (28/12/1951) - Teresina / PI
Advogado
Poema: Plantão
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  Júnia Paixão (23/11/1967) - Carmo da Mata / MG
Professora de educação básica/Diretora de Escola
Poema: Sabedoria
 
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  Lourival da Silva Lopes (27/11/1958) - União / PI
Professor do IFPI - Mestre em Educação
Poema: Minha imagem

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  Luan Layzon Souza Silva (23/03/1990) - Juazeiro do Norte / CE
Estudante de Psicologia
Poema: Para onde vão as crianças
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 Lucas Gomes Vieira (15/01/1986) - Belém / PA
Administrador
Poema: Apenas pensei
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  Lucivalter Almeida dos Santos (26/08/1970) - Nazaré / BA
Professor
Poema: Cristo no alfabeto

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  Mamede Gilford de Meneses (17/08/1946) - Itapipoca / CE
Advogado
Poema: Tu não mais existes

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  Marta Trevisol (25/11/1963) - Frederico Westphalen / RS
Funcionária Pública
Poema: Plataeia

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 Patricia Maria dos Santos Santana ( 27/02/1972) - Rio de Janeiro / RJ
Professora/ Doutoranda em Literatura Comparada
Poema: Vinte
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  Ralph Leal Heck (29/03/1984) - Fortaleza / CE
Professor
Poema: Maldito assalto à geladeira
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  Regis Paiva (01/12/1964) - São Paulo / SP
Relações Públicas
Poema: Enredo do nosso amor
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  Ricardo Santos de Almeida (05/06/1988) - Maceió / AL
Assistente em Admini
stração
Poema: O melhor da vida
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  Romilton Batista de Oliveira (15/12/1965) - Itabuna / BA
Professor / Doutorando em Cultura e Sociedade
Poema: Passagem: imagem perdida
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  Rubens Alves Ferreira (17/06/1963) - Taguatinga / DF
Funcionário público
Poema: Insônia

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 Sergio Tavares (20/07/1962 ) - Maceió / AL
Militar
Poema: Confissão

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  Teresa Cristina Cerqueira de Sousa (14/11/1961) - Piracuruca / PI
Educadora
Poema: O vaqueiro
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  Vera Lúcia Pavan Ferreira (02/03/1955) - Sertãozinho / SP
Professora
Poema: Tudo o que me resta sentir
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 Verônica Vincenza (25/08/1978) - Águas Claras / DF
Escritora / Relações Públicas
Poema: Vaidade

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  Wagner Marim (15/08/1950) - São Paulo / SP
Técnico Telecomunicações Aposentado
Poema: Mágica manhã

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   Zé Olavo Balthazar (08/11/1945) - Rio de Janeiro / RJ
Médico
Poema: Covil dos insensatos

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  Zulmar Pessoa de Lima Tamburu (03/11/1955) - São Paulo / SP
Escritora
Poema: Só é feliz
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