Postagens populares
-
Trabalhei muitos anos na área trabalhista. Realizei muitas atividades relativas A proteção do trabalho da mulher e do menor. Boa...
-
Resultado 18º CONCURSO LITERÁRIO INTERNACIONAL DE POESIAS, CONTOS E CRÔNICAS Parabéns a todos os classificados! A entrega dos Ce...
-
"Poesía ,Cuentos y Vos 2012" Participantes de la Antología Díaz Molina,Laureano Ernesto Poesía Argentina Borg...
-
Isabel Cristina Silva Vargas Pelotas / RS Instinto felino Ela entra na sala com passos que mal tocam o chão Seu andar é le...
-
Revista eisFluências de Abril/2013 Para Ler a Revista clicar em: http://carmovasconcelos.comli. com/revista/eisFluencia...
sexta-feira, 31 de maio de 2013
NOTÍCIAS DO VARAL DO BRASIL ACOMPANHE!
Bom dia amigos do Varal!
Depois do acontecimento maravilhoso que foi nossa participação no Salão Internacional do Livro e da Imprensa de Genebra, por aqui e por aí não tivemos muita parada! Veja fotos de nossa participação aqui: http://www.varaldobrasil.ch/ 338512/index.html e confira como fizemos de nosso stand o ponto de encontro da literatura de língua Portuguesa em Genebra.
Na semana seguinte parti para Foz do Iguaçu para participar do Prêmio Literarte de Cultura, organizado pela equipe de Izabelle Valladares e que foi, com certeza, um grande sucesso e um grande evento, onde reinou a amizade e a literatura alçou voos! Você pode ver muitas fotos aqui: http://www.facebook.com/media/ set/?set=a.535630579811850. 1073741835.100000947381442& type=1
Dias depois, já de retorno, parti para Zurique onde participei com muita alegria da mesa de debates sobre Redes Sociais e Integração no V Encontro Brasileiro, promovido pelo Conselho Brasileiro na Suíça. Foi realmente um encontro excepcional e você pode ler sobre o assunto aqui: http://www.swissinfo.ch/por/ sociedade/Saudade_de_ter_ saudade.html?cid=35993532 e ver fotos aqui: http://www.facebook.com/media/ set/?set=a.537128186328756. 1073741836.100000947381442& type=1
Agora, na falta do calor e do sol que em geral a primavera sempre nos traz nesta época, vamos já pensando em coisas que possam nos aquecer e iluminar nossos dias!
Assim é que dia 2 de agosto estarei em Florianópolis junto com vários coautores para lançar nossa coletânea Varal Antológico 3. O evento será na Assembleia Legislativa do Estado e, além do coquetel e do lançamento do livro, apresentaremos também os livros individuais dos autores que lá conosco estarão.
Em setembro estarei em Bienne para o lançamento oficial na Suíça de meu livro Faca de Dois Gumes e apresentação de meus livros anteriores numa produção e convite da organização Madalena’s e do Calendário Brasileiro na Suíça (Multimondo e Madalena’s).
Em outubro terei o prazer de acompanhar a Literarte a Frankfurt e Viena para apresentação de meus livros no Salão do Livro de Frankfurt e no evento cultural promovido pela ABRASA, associação brasileira em Viena.
Desde junho estarão abertas as inscrições para o livro Varal Antológico 4 e a partir de agosto já teremos novidades sobre o 28º Salão Internacional do Livro e da Imprensa de Genebra e de nossa próxima participação.
No dia 2 de agosto serão anunciados oficialmente os vencedores do I Prêmio Varal do Brasil de Literatura e os textos premiados e os que receberão menção honrosa serão publicados em nossa revista de novembro, edição de 4 anos de aniversário do Varal do Brasil.
A próxima edição da revista, edição de julho/agosto, trazendo Segredos & Pecados, sairá no final de junho. As inscrições para esta edição estão encerradas, mas não esqueçam: estão abertas até dia 25 de junho as inscrições para a edição de setembro onde falaremos do HOMEM! Venha também com sua prosa ou seu verso falar do homem, de suas facetas, suas façanhas, de suas histórias e vitórias!
Amigos, obrigada pela companhia, obrigada por estarem sempre presentes!
Fiquem bem!
Jacqueline Aisenman
Editora-Chefe
Varal do Brasil
terça-feira, 28 de maio de 2013
TRABALHO DE LOIVA HARTMANN ENVIADO PARA PUBLICAÇÃO.
DOIS CHAMADOS JOÃO ...
Loiva Hartmann
Conselheira do IJSLN
Loiva Hartmann
Conselheira do IJSLN
“Música é vida interior. E quem tem vida interior, jamais padecerá de solidão.”
Arthur da Távola foi perfeito nesta interpretação. Mas, segundo esta professora de línguas, leitura é vida interior, e quem tem vida interior, jamais padecerá de solidão!.
À semelhança do excelente e longo registro que, pela credibilidade de quem o assinou, AMonquelat (dez artigos, dezembro 2012 a março 2013), deve figurar como documento histórico, igualmente fui apresentada a João Simões Lopes Neto. Há mais ou menos 35 anos, em aula de literatura brasileira, uma jovem professora universitária, trouxe um texto, de autor gaúcho, do qual emanava a brisa do campo, o ser humano não conspurcado pelas manhas da cidade e que se integrava perfeitamente ao ambiente. Fazia parte da natureza, assim como seu pingo e seu cusco. Via com olhos de ver.
“Deus estava no luzimento daquelas estrelas ... o cachorrinho tão fiel lembrava a amizade da minha gente ... o meu cavalo lembrava a liberdade, o trabalho, e o grilo cantador trazia a esperança ... e era luz de Deus por todos os lados! ...
A natureza flamante de vida! O ser humano em transcendência!
Não falávamos em regionalismo. Analisávamos um dos bons escritores brasileiros. E estou convicta de que o provincianismo e os rótulos aplicados a JSLN, restringiram duramente a divulgação de suas obras e demais talentos. Consequentemente, a percepção do quão abrangente é seu trabalho: como educador, patriota, escritor. Empresário? Como Érico Veríssimo, Castro Alves, John Keats, tantos e tantos outros, em todos os países, sequer conseguiam manter-se num emprego ou empresar o que quer que fosse, pois seu mundo era muito maior. Fossem pessoas normais, não teriam deixado o legado que, gerações após gerações, os cultuam. Não morreram, não morrerão jamais, permanecem encantados em suas obras.
Na revelação do Antigo Testamento, o gesto criador de Deus é a palavra. As coisas existem e são o que são porque falamos por um poder instituidor original.
Leitora assídua e pesquisadora de J.G. Rosa, há muitos anos, seguidamente percebo a intertextualidade, o diálogo entre os textos dos dois Joões. Em que? Além da coincidência perfeita na estrutura narrativa, principalmente pela linguagem, a qual, deduzo, é uma necessidade temática profunda – uma forma de conhecimento e de interpretação da realidade, em ambos! O vocábulo inédito leva ao âmago das coisas e a revelação de sua essência se faz unicamente por meio desse vocábulo.
Mais, em ambos, há a fusão perfeita entre prosa e poesia. O que valeu, foi o ileso gume do vocábulo pouco visto e menos ainda ouvido além das fronteiras em que foi concebido. A expressão regional, pela temática universal, alcançou o cosmo.
A diferença entre os dois, está em que, Rosa, ao invés de apenas recolher a linguagem coloquial regionalista e estampá-la em sua obra, recria essa linguagem, servindo-se para isso de recursos inusitados, que vão desde a criação lingüística pessoal até à mistura artisticamente dosada de vocábulos arcaicos e modernos, nacionais e estrangeiros, eruditos e populares (inclusive gíria e termos indígenas) e ao jogo exótico das palavras na frase, obtendo assim um ritmo personalíssimo e surpreendente. Ao invés de caracterizar limitadamente o homem do sertão mineiro, dá um sensível toque de universalidade ao enfoque desse homem: partindo das tradições e costumes restritos de um determinado grupo humano, medita tão a fundo sobre isso, que suas postulações passam a ser válidas como tradução da problemática humana em todos os lugares e em todos os tempos.
Rosa e Simões, citadinos cultos, fixaram o momento histórico e o homem do interior, mas o diálogo existente entre seus textos, e muitos outros que as análises cada vez mais intensas mostram e mostrarão, promove a universalidade de suas obras. Os seres rudes, em mundo próprio, retratados pelos Joões, são mergulhados, através dos temas, num horizonte aberto, universal, mas, cuja moldura é sempre, em Rosa, o sertão mineiro, e em Simões, a inigualável, apaixonante e solitária campanha rio-grandense!
Publicação no Blog do Varal do Brasil por Jacqueline Aisenman
SIMPLESMENTE: SIMPLICIDADE
Texto redigido a várias mãos pelo Grupo Varal do Brasil no Facebook.
Simplicidade é uma arte para descobrir todos os sabores do mundo e encontrar a harmonia. Tudo que é bom é simples, tudo que é mau é complicado; mas, às vezes, a simplicidade se disfarça em confusão. Muitos não querem mostrar que são simples: por defesa, ou insegurança colocam uma barreira que impede os relacionamentos verdadeiros. Acreditam que ser simples é ser humilde, destituídos de poder. Numa sociedade onde impera a imagem, as pessoas entram no imperativo tal qual adolescentes que, para se fortalecerem, precisam estar inseridos em grupos. Simplicidade é mostrar a alma lavada, sem maquiagem, sem disfarces, sem retoques, pois é somente ela quem sobrevive. O resto é temporário, finito e mortal.
Simplicidade é um pingo de chuva que pode trazer vida e semear alegria em todos os corações. Uma gota de orvalho, ou um botão de camisa através dos olhos de uma bordadeira e “patchworkeira”, que prende na costura a beleza e a simplicidade do viver. Aprende primeiro a dar um nozinho na linha, marca o pano e alinhava, prendendo o botão e arrematando no avesso. Depois, a agulha é lançada, não para somente furar, mas para segurar sem incomodar. O ser humano é como um bordado, preso a grilhões; se bem contornado, permanece fiel à sua missão no planeta Terra. E na simplicidade estão os sentimentos elevados. É saber SER antes do que o TER. Despertar com olhos que sabem ver a beleza de cada manhã, da menor gota de orvalho que revigora o amanhecer, ao justo saber que cada coisa recebe o valor que cada um coloca. Onde será que colocamos nossa simplicidade? Vamos à cata! Sábio é o sol que, com simplicidade, se esconde e, com esplendor, se mostra.
A vida simples traz alegria em qualquer idade. Traz felicidade, cria igualdade, é magia! Com simplicidade, o poeta escreve grandezas do coração, sem ter tendência a ser como Narciso, passando a metade da vida com a cabeça curvada e a outra, tentando levantar. O EGO é como a ponta do iceberg: somente podando é que vamos conhecer a profundidade. Tênue é a linha que separa o olhar para si mesmo com amor-próprio e confiança, conservando assim a humildade de saber-se um “eterno aprendiz”, sem cair na armadilha de “só” olhar para si mesmo, ao ponto de deixar de enxergar o outro que tanto pode lhe acrescentar. Os que caem nessa armadilha costumam ser prepotentes e arrogantes, e dificilmente percebem uma realidade que não seja a própria. Necessitamos cautela e sabedoria para lidar bem com o ego (importante e intrínseco a qualquer ser humano), pois colocando inteligência às emoções, nos tornamos acessíveis colaboradores, fazendo com que a simplicidade seja valorizada. Lembremos que a vida é um sopro. Isso já reduz bastante a tentação, a fragilidade e o devaneio da mente, o local onde criamos fantasmas que nos afastam do encontro com nós mesmos. Duas verdades se aproximam uma da outra, a que vem de dentro e a que vem de fora; onde elas se cruzam, temos a chance de um auto-exame. Na encruzilhada é onde a simplicidade mora.
O desabrochar de uma flor, o brilho de uma estrela, o canto de um pássaro, são eventos simples com sopro de eternidade. Um dia de sol, um sorriso no olhar, um gesto no falar, roupas no varal, é quase utopia. Mas, na pureza de tudo isso, está a simplicidade de um mundo verdadeiro, resumido no rosto de uma criança. Numa praia, engolimos com os olhos as ondas que vêm, mas se passamos a ouvir a sonoridade rítmica, o mundo se transforma em felicidade. Como flores de laranjeira na grinalda de uma noiva, a simplicidade não ignora o necessário, nem impede a busca de tudo que se quer. Ensina a valorizar o essencial, que está ao redor, na justa medida do que cada um precisa para ser feliz! A vida segue seu curso como um rio com seus bancos de areia que o canoeiro navega com sabedoria, sem nem mesmo saber explicar. Os gestos de amor de uma mãe para com seus filhos é a simplicidade do sentimento mais profundo. Ser, estar ou apenas aconchegar tranquiliza até a fúria do mar. No SER estão os mecanismos que nos permitem viver mais intensamente o corriqueiro, simplificando a vida, já que o dia a dia são repetições de idas e vindas do sol. E sem esquecer a simplicidade das palavras que voam pelos dedos e se aconchegam no papel como se ali tivessem vivido toda a eternidade... amo você!
Participantes:
Carmen Di Moraes - Caroline Baptista Axelsson - Cida Gaiofatto - Dulce Rodrigues - Dulcio Ulyssea Júnior - Dulenary Santana - Flavia Assaife - Inês Carmelita Lohn – Isabel Vargas - Jacqueline Aisenman - Jô Ramos II - Juca Cavalcante - Ly Sabas - Ney de Bohon - Norália Castro - Rita Pea - Silvana Sil - Susana Zilli
Organizadora do texto: - Caroline Baptista Axelsson
Coparticipante da organização: Norália de Mello Castro
domingo, 26 de maio de 2013
Ano IV. Tertúlia Poética nº 1. Edição nº 42 - maio 2013. Tema: Dia das Mães
MINHA MÃE
Isabel C S Vargas
Quando eu era pequena,
Um abraço e um beijo
Ofertava-te, alegremente.
Nos tempos de escola, presentes singelos
Fazíamos com amor.
Quando jovem e com o fruto de meu trabalho
Um presente sempre queria te dar.
Comecei suprindo as necessidades
E, depois incentivando tuas vaidades.
O tempo passou e, para minha dor,
Tu foste para junto do pai.
Então, com muita tristeza todos os anos,
Um ramo de flores vou te ofertar,
Em nome de meu amor,
E de tudo que me deste.
Para ti minha mãe, meu agradecimento,
As flores e minha oração.
Ano IV. Tertúlia Poética nº 2. Edição nº 43 - maio 2013. Tema: Violência
MAIS AMOR, MENOS VIOLÊNCIA.
Isabel C.S.Vargas
Diariamente, as pessoas assistem na televisão notícias de desastres,cataclismos,violência,guerra,corrupção,assaltos,filhos que matam pais e outras atrocidades, desde a hora que acordam até a hora de ir repousar.É uma convivência diária com coisas ruins.Assistem fatos na hora em que eles estão acontecendo, ao vivo,impotentes para agir .
As crianças assistem desenhos, muitos inadequados para a idade, também mostrando comportamentos violentos , agressivos Os adolescentes jogam no videogame ou no computador jogos em que são reproduzidas situações violentas,mortes,guerra e eles sentindo-se , ao jogarem, como participantes de tudo aquilo.
No que se refere à corrupção,convivemos diariamente com tal tipo de fato,mostrados nos noticiários da televisão,nos jornais.Quem deveria dar o exemplo,passa a idéia de que esta prática não é errada, não punindo culpados e distorcendo fatos, valores,condutas,querendo torná-los aceitáveis.Transformam mensalões em simples caixa 2, como se isso também fosse uma prática correta.
E assim vamos seguindo a vida, assimilando como normais coisas em outras épocas jamais vistas ou noticiadas.A população aceitando , ou convivendo com isso tudo como se fosse normal. Mas onde está a capacidade de indignação de cada ser humano, para não aceitar e mudar o que está acontecendo?O que foi feito com a sua sensibilidade?Coisas que eram chocantes, hoje se tornaram banais.
Lendo um dos livros de A.Cury,entendi que o que está se passando com a humanidade em geral.É o que ele chama de psicoadaptação.E a incapacidade de reagir frente à exposição continuada, repetida de um mesmo estímulo.
Assim passamos a aceitar de uma forma doentia tudo que acontece à nossa volta.Nosadaptamos, nos acomodamos.Nossa emoção não reage.
A dor do outro torna-se tão comum que acabamos por nos tornar insensível.Assim o jovem assassinado, a criança violentada, a população massacrada, enganada passa a ser só números estatísticos ou fato comum diante da alienação inconsciente das pessoas.
Como mudar isso ,então? O primeiro passo é a conscientização de cada um, pensar se queremos continuar vivendo assim.Temos que dizer um basta, se não quisermos vivenciar mais tal situação.Temos que ser agentes no processo de mudança, acreditar que nossa vontade pode influir muito .Se cada um tiver consciência do peso de sua vontade, de suas ações,através dos mecanismos legais de mudança,deixaremos de ser simples expectadores das mazelas sociais impostas muitas vezes por quem detém o poder,em conseqüência de nossa omissão,ou de escolhas erradas.
Temos que ser criteriosos e firmes em fazer valer nossa vontade e mostrar nosso desejo de que queremos outro tipo de sociedade,de representatividade.É necessário mostrar isso na hora devida,com os instrumentos legais que nos são garantidos.
sábado, 25 de maio de 2013
INUTILIDADES
INUTILIDADES
Isabel C S Vargas
Por muito tempo desejei coisas
Batalhei por aumentar patrimônio
O sucesso era minha meta.
Consegui muitas coisas.
Sentia-me plena de satisfação.
Sem perceber a inutilidade de tais bens.
Eles decoram, adornam, enfeitam
São transitórios, descartáveis,
Sem valor essencial.
O que realmente vale na vida
Não tem valor comercial,
Não se adquire, conquista-se.
São eternos, ainda que
o tempo inexorável , tirano os tire de nós.
São os afetos verdadeiros,
Os amores sinceros
Que fazem a vida valer a pena.
MINHA PARTICIPAÇÃO - SIMPLICIDADE
Simplicidade tão difícil de encontrar em muitas pessoas hoje em dia. Talvez porque muitos não queiram se mostrar ,por defesa, quem sabe, e se camuflam externa e internamente, Uma lástima porque se estabelece uma barreira que impede relacionamentos verdadeiros.
Acredito até que muitos acham que ser simples é ser humilde, destituído de poder e isso é muito exigido em uma sociedade que impera a imagem, o poder de compra, de barganha, o status . E, as pessoas que precisam ter acesso aos grupos, quer profissional,social, entram no imperativo tal qual os adolescentes que precisam estar inseridos nos grupos para se fortalecerem.
Todos precisamos do outro porque é neles que nos tornamos humanos, nele que nos reconhecemos ( para gosto ou desgosto) então temos que nos limpar para sermos realmente vistos.
Simplicidade é mostrar a alma lavada, sem maquiagem, sem disfarces, sem retoque pois é ela que realmente importa posto que é imortal. O resto é temporário , finito.
ATUALIZAÇÃO VARAL 24
VARAL Nº 24 - EDIÇÃO 597 - ANO XIII -TEMA: " RASGAR-SE E REMENDAR-SE "
Muitos acontecimentos desnorteiam nossas vidas
Uma traição, a perda de um ente querido,
Não atingir metas a muito delineadas e batalhadas.
Desespero! Um rasgar-se interior, prostração.
Muitos sucumbem. Não apresentam forças mediatas.
Urge que tenhamos fé, esperança para nos remendarmos
E, só assim poderemos reconstruir um novo caminho.
Isabel C S Vargas
Uma traição, a perda de um ente querido,
Não atingir metas a muito delineadas e batalhadas.
Desespero! Um rasgar-se interior, prostração.
Muitos sucumbem. Não apresentam forças mediatas.
Urge que tenhamos fé, esperança para nos remendarmos
E, só assim poderemos reconstruir um novo caminho.
Isabel C S Vargas
Isabel C S Vargas
Pelotas-RS-Brasil
Mútuo Amor
Viveu sem teto, livremente,
Tal qual andarilho.
Sua índole lhe valeu companhia:
Dois fiéis companheiros.
De infortúnio, diriam alguns,
De viagem, outros mais espiritualizados.
Amigos de todas as horas,
Com quem dividia comida, água,
Local de repouso e guarida.
Inseparáveis, conquistaram amigos humanos
Com coração assim como os seus
Que muitos classificam não humanos.
Que a eles se dedicaram
Com amor imensurável,
Eles, alegres e fielmente retribuíram.
Três amigos inseparáveis.
Até que um deles sucumbiu na estrada,
Atingido pela insensatez humana.
Hoje, choram por ele,
Seus companheiros e, nós,
As famílias que os adotaram
E o acompanharam até seu derradeiro sopro.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
GRUPO DO VARAL DO BRASIL -SIMPLICIDADE TEXTO COLETIVO.
Simplicidade
Simplicidade é uma arte para descobrir todos os sabores do mundo e encontrar a harmonia. Tudo que é bom é simples, tudo que é mau é complicado, mas às vezes a simplicidade se disfarça em confusão. Muitos não querem mostrar que são simples, por defesa ou insegurança colocam uma barreira que impede os relacionamentos verdadeiros. Acreditam que ser simples é serem humildes, destituídos de poder. Numa sociedade onde impera a imagem as pessoas entram no imperativo tal qual adolescentes que para se fortalecerem, precisam estar inseridos em grupos. Simplicidade é mostrar a alma lavada, sem maquiagem, sem disfarces, sem retoques, pois é somente ela quem sobrevive. O resto é temporário, finito e mortal.
Simplicidade é um pingo de chuva que pode trazer vida e semear alegria em todos os corações. Uma gota de orvalho, ou um botão de camisa através dos olhos de uma bordadeira e patchworkeira, que prende na costura a beleza e a simplicidade do viver. Aprende primeiro a dar um nozinho na linha, marca o pano e alinhava, prendendo o botão e arrematando no avesso. Depois a agulha é lançada, não para somente furar, mas para segurar sem incomodar. O ser humano é como um bordado, preso a grilhões, se bem contornado, permanece fiel à sua missão no planeta Terra. E na simplicidade estão os sentimentos elevados. É saber SER antes do que o TER. Despertar com olhos que sabem ver a beleza de cada manhã, da menor gota de orvalho que revigora o amanhecer, ao justo saber que cada coisa recebe o valor que cada um coloca. Onde será que colocamos nossa simplicidade? Vamos à cata! Sábio é o sol que com simplicidade se esconde, e com esplendor se mostra.
A vida simples traz alegria em qualquer idade. Traz felicidade, cria igualdade, é magia! Com simplicidade o poeta escreve grandezas do coração, sem ter tendência a ser como Narciso, passando a metade da vida com a cabeça curvada e a outra, tentando levantar. O EGO é como a ponta do iceberg, somente podando é que vamos conhecer a profundidade. Tênue é a linha que separa o olhar para si mesmo com amor-próprio e confiança, conservando assim a humildade de saber-se um “eterno aprendiz”, sem cair na armadilha de “só” olhar para si mesmo, ao ponto de deixar de enxergar o outro que tanto pode lhe acrescentar. Os que caem nessa armadilha costumam ser prepotentes e arrogantes, e dificilmente percebem uma realidade que não seja a própria. Necessitamos cautela e sabedoria para lidar bem com o ego (importante e intrínseco a qualquer ser humano), pois colocando inteligência às emoções nos tornamos acessíveis colaboradores, fazendo com que a simplicidade seja valorizada. Lembremos que a vida é um sopro. Isso já reduz bastante a tentação, a fragilidade e o devaneio da mente, o local onde criamos fantasmas que nos afastam do encontro com nós mesmos. Duas verdades se aproximam uma da outra, a que vem de dentro e a que vem de fora, onde elas se cruzam temos a chance de um auto-exame. Na encruzilhada é onde a simplicidade mora.
O desabrochar de uma flor, o brilho de uma estrela, o canto de um pássaro, são eventos simples com sopro de eternidade. Um dia de sol, um sorriso no olhar, um gesto no falar, roupas no varal, é quase utopia. Mas na pureza de tudo isso, está a simplicidade de um mundo verdadeiro resumido no rosto de uma criança. Numa praia engolimos com os olhos as ondas que vêm, mas se passamos a ouvir a sonoridade rítmica, o mundo se transforma em felicidade. Como flores de laranjeira na grinalda de uma noiva, a simplicidade não ignora o necessário nem impede a busca de tudo que se quer. Ensina a valorizar o essencial, que está ao redor, na justa medida do que cada um precisa para ser feliz! A vida segue seu curso como um rio com seus bancos de areia que o canoeiro navega com sabedoria sem nem mesmo saber explicar. Os gestos de amor de uma mãe para com seus filhos é a simplicidade do sentimento mais profundo. Ser, estar ou apenas aconchegar tranquiliza até a fúria do mar. No SER estão os mecanismos que nos permitem viver mais intensamente o corriqueiro, simplificando a vida já que o dia a dia são repetições de idas e vindas do sol. E sem esquecer a simplicidade das palavras que voam pelos dedos e se aconchegam no papel como se ali tivessem vivido toda a eternidade... amo você.
Participantes :
:
Ly Sabas - Dulce Rodrigues - Jô Ramos II - Norália Castro - Inês Carmelita Lohn
Dulcio Ulyssea Junior Rita Pea - Dulenary Santana - Juca Cavalcante -Ney de Bohon
- Susana Zilli - Jacqueline Aisenman - Carmen Di Moraes -Flavia Assaife Silvana Sil - Jô Ramos II- Cida Gaiofatto - Caroline Baptista Axelsson - Rita Pea- Isabel Vargas
Organizadora do texto: - Caroline Baptista Axelsson
Coparticipante da organização: Norália de Mello Castro
Simplicidade é uma arte para descobrir todos os sabores do mundo e encontrar a harmonia. Tudo que é bom é simples, tudo que é mau é complicado, mas às vezes a simplicidade se disfarça em confusão. Muitos não querem mostrar que são simples, por defesa ou insegurança colocam uma barreira que impede os relacionamentos verdadeiros. Acreditam que ser simples é serem humildes, destituídos de poder. Numa sociedade onde impera a imagem as pessoas entram no imperativo tal qual adolescentes que para se fortalecerem, precisam estar inseridos em grupos. Simplicidade é mostrar a alma lavada, sem maquiagem, sem disfarces, sem retoques, pois é somente ela quem sobrevive. O resto é temporário, finito e mortal.
Simplicidade é um pingo de chuva que pode trazer vida e semear alegria em todos os corações. Uma gota de orvalho, ou um botão de camisa através dos olhos de uma bordadeira e patchworkeira, que prende na costura a beleza e a simplicidade do viver. Aprende primeiro a dar um nozinho na linha, marca o pano e alinhava, prendendo o botão e arrematando no avesso. Depois a agulha é lançada, não para somente furar, mas para segurar sem incomodar. O ser humano é como um bordado, preso a grilhões, se bem contornado, permanece fiel à sua missão no planeta Terra. E na simplicidade estão os sentimentos elevados. É saber SER antes do que o TER. Despertar com olhos que sabem ver a beleza de cada manhã, da menor gota de orvalho que revigora o amanhecer, ao justo saber que cada coisa recebe o valor que cada um coloca. Onde será que colocamos nossa simplicidade? Vamos à cata! Sábio é o sol que com simplicidade se esconde, e com esplendor se mostra.
A vida simples traz alegria em qualquer idade. Traz felicidade, cria igualdade, é magia! Com simplicidade o poeta escreve grandezas do coração, sem ter tendência a ser como Narciso, passando a metade da vida com a cabeça curvada e a outra, tentando levantar. O EGO é como a ponta do iceberg, somente podando é que vamos conhecer a profundidade. Tênue é a linha que separa o olhar para si mesmo com amor-próprio e confiança, conservando assim a humildade de saber-se um “eterno aprendiz”, sem cair na armadilha de “só” olhar para si mesmo, ao ponto de deixar de enxergar o outro que tanto pode lhe acrescentar. Os que caem nessa armadilha costumam ser prepotentes e arrogantes, e dificilmente percebem uma realidade que não seja a própria. Necessitamos cautela e sabedoria para lidar bem com o ego (importante e intrínseco a qualquer ser humano), pois colocando inteligência às emoções nos tornamos acessíveis colaboradores, fazendo com que a simplicidade seja valorizada. Lembremos que a vida é um sopro. Isso já reduz bastante a tentação, a fragilidade e o devaneio da mente, o local onde criamos fantasmas que nos afastam do encontro com nós mesmos. Duas verdades se aproximam uma da outra, a que vem de dentro e a que vem de fora, onde elas se cruzam temos a chance de um auto-exame. Na encruzilhada é onde a simplicidade mora.
O desabrochar de uma flor, o brilho de uma estrela, o canto de um pássaro, são eventos simples com sopro de eternidade. Um dia de sol, um sorriso no olhar, um gesto no falar, roupas no varal, é quase utopia. Mas na pureza de tudo isso, está a simplicidade de um mundo verdadeiro resumido no rosto de uma criança. Numa praia engolimos com os olhos as ondas que vêm, mas se passamos a ouvir a sonoridade rítmica, o mundo se transforma em felicidade. Como flores de laranjeira na grinalda de uma noiva, a simplicidade não ignora o necessário nem impede a busca de tudo que se quer. Ensina a valorizar o essencial, que está ao redor, na justa medida do que cada um precisa para ser feliz! A vida segue seu curso como um rio com seus bancos de areia que o canoeiro navega com sabedoria sem nem mesmo saber explicar. Os gestos de amor de uma mãe para com seus filhos é a simplicidade do sentimento mais profundo. Ser, estar ou apenas aconchegar tranquiliza até a fúria do mar. No SER estão os mecanismos que nos permitem viver mais intensamente o corriqueiro, simplificando a vida já que o dia a dia são repetições de idas e vindas do sol. E sem esquecer a simplicidade das palavras que voam pelos dedos e se aconchegam no papel como se ali tivessem vivido toda a eternidade... amo você.
Participantes :
:
Ly Sabas - Dulce Rodrigues - Jô Ramos II - Norália Castro - Inês Carmelita Lohn
Dulcio Ulyssea Junior Rita Pea - Dulenary Santana - Juca Cavalcante -Ney de Bohon
- Susana Zilli - Jacqueline Aisenman - Carmen Di Moraes -Flavia Assaife Silvana Sil - Jô Ramos II- Cida Gaiofatto - Caroline Baptista Axelsson - Rita Pea- Isabel Vargas
Organizadora do texto: - Caroline Baptista Axelsson
Coparticipante da organização: Norália de Mello Castro
domingo, 19 de maio de 2013
ATUALIZAÇÃO VARAL DO LUNA
DOMINGO, 19 DE MAIO DE 2013
LUNAeAMIGOS-VARAL23-EDIÇÃO596-TEMA-FECHADURA
VARAL Nº23 EDIÇÃO 596 ANO XIII
TEMA: " FECHADURA
.
.
Do alto de uma montanha,
Em uma noite de tempestade,
Peguei minha chave de prata,
Botei na fechadura de meu coração,
Dei duas voltas.
E joguei ao mar.
Talvez um dia Netuno a encontre.
Luis Roberto Alves Meira
.
.
Pendurada nesta porta coisas loucas escorregam
que importa se no delirio ser pensante ou só pulsante
me entregue a este meu vicio de escrevinhar uns rabiscos
nuvens caídas sem cor
perdi a chave que tinha, fechadura enferrujou
a porta se abriu de vez
as palavras livres gritam.
Gerci Oliveira Godoy
.
.
Atrás de uma fechadura
Quantas histórias se escondem?
Amores sofridos, lágrimas derramadas às escondidas,
Momentos de explosão da paixão,
Histórias de sacrifícios, de violência.
Mas, para muitos há sonhos docemente cultivados,
Que virão a se realizar do lado de fora da fechadura.
Isabel C S Vargas
Em uma noite de tempestade,
Peguei minha chave de prata,
Botei na fechadura de meu coração,
Dei duas voltas.
E joguei ao mar.
Talvez um dia Netuno a encontre.
Luis Roberto Alves Meira
.
.
Pendurada nesta porta coisas loucas escorregam
que importa se no delirio ser pensante ou só pulsante
me entregue a este meu vicio de escrevinhar uns rabiscos
nuvens caídas sem cor
perdi a chave que tinha, fechadura enferrujou
a porta se abriu de vez
as palavras livres gritam.
Gerci Oliveira Godoy
.
.
Atrás de uma fechadura
Quantas histórias se escondem?
Amores sofridos, lágrimas derramadas às escondidas,
Momentos de explosão da paixão,
Histórias de sacrifícios, de violência.
Mas, para muitos há sonhos docemente cultivados,
Que virão a se realizar do lado de fora da fechadura.
Isabel C S Vargas
QUERO GRITAR
Quero gritar
Isabel C S Vargas
Das entranhas mais profundas,
Já brotaram largos sorrisos,
Dolorosas lágrimas,
Gritos de alegria,
Também de dor e inconformidade.
Questionamentos dilacerantes
Em busca de respostas
Ainda hoje, incompreensíveis.
O tempo abafou meus gritos.
Meus questionamentos não mais importam
Qualquer resposta será vã.
A aceitação se instalou.
A dor se encolheu
Para caber em meu coração
E nele morar serenamente
Enquanto o tempo corre inexorável.
Hoje quero gritar
Pela dor das partidas inesperadas
E, também para saudar
As novas vidas com que Deus me contemplou.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
CBJE MAIO PRIMEIRA LISTAGEM A FANTÁSTICA ARTE DE INVENTAR HISTÓRIAS
AUTORES JÁ SELECIONADOS
Clique no nome do autor (em laranja) para ler sua obra na Antologia on line
Autores consagrados com mais de 100.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
Autores consagrados com mais de 50.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
__________________________________________________Autores consagrados com mais de 100.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
Autores consagrados com mais de 50.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
André Luiz de Oliveira Pinheiro (08/12/1966) - Rio de Janeiro / RJ Funcionário Público / Arquiteto e Urbanista Conto: O botão e o roseiral __________________________________________________ |
Antonio Carlos Santos de Almeida (23/10/1964) - Valparaíso / GO Militar Conto : 1001 noites de amor __________________________________________________ | ||
Cauê Rolim Honório (07/12/1985) - Rio de Janeiro / RJ
Fotógrafo Conto: A cor da chibata __________________________________________________ | ||
Gilson Silva de Lima (24/02/1986) - Itupiranga / PA Professor Conto: Qual terá sido a decisão dele? __________________________________________________ | ||
Isabel Cristina Silva Vargas (26/11/1951) - Pelotas / RS Aposentada Serv. Público - Advogada Conto: Desapego http://www.camarabrasileira.com/afa13-034.htm __________________________________________________ | ||
Ismar Carpenter Becker (04/06/1952) - Rio de Janeiro / RJ Professor Conto: O melhor amigo do homem __________________________________________________ | ||
João Francisco Lins Maciel Borges (09/12/1947) - Belém / PA Advogado Conto: A Ilha dos Amores __________________________________________________ | ||
Júnia Paixão (23/11/1967) - Carmo da Mata / MG Professora de educação básica / Diretora de Escola Conto: Vida louca __________________________________________________ | ||
Márcia Ayres Dugo (16/05/1960) - São Bernardo do Campo / SP Psicóloga Conto: Alma de mulher __________________________________________________ | ||
Maria Rita de Miranda (05/02/1950) - São Sebastião do Paraíso / MG Professora Conto: O falso crime __________________________________________________ | ||
Neri França Fornari Bocchese (03/08/1947) - Pato Branco / PR Professora Conto: ... Surgiu a palavra __________________________________________________ | ||
Patricia Maria dos Santos Santana ( 27/02/1972) - Rio de Janeiro / RJ Professora Conto: A louca da janela __________________________________________________ | ||
Romilton Batista de Oliveira (15/12/1965) - Itabuna / BA Professor e poeta Conto: Pescador do tempo __________________________________________________ | ||
Sergio Tavares (20/07/1962 ) - Maceió / AL Militar Conto: Olhos de ressaca __________________________________________________ | ||
Teresa Cristina Cerqueira de Sousa (14/11/1961) - Piracuruca / PI Educadora Conto: O caso das flores no túmulo __________________________________________________ | ||
Wesley Fernando Ferrari (07/12/1985) -Terra Roxa / PR Cirurgião-dentista Conto: Crime na Vila Madalena __________________________________________________ |
Autores consagrados com mais de 100.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
Autores consagrados com mais de 50.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
Autores consagrados com mais de 50.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
MAIO CBJE - PRIMEIRA LISTAGEM -COM AMOR & COM AFETO
POETAS JÁ SELECIONADOS
Clique no nome do autor (em laranja) para ler sua obra na Antologia on line
Autores consagrados com mais de 100.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
Autores consagrados com mais de 50.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
________________________________________________Autores consagrados com mais de 100.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
Autores consagrados com mais de 50.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
Adeilton Oliveira de Queiroz (14/09/1974) - Gama / DF Pedagogo Poema: Não fala nada, meu amor __________________________________________________ | ||
André Luiz de Oliveira Pinheiro (08/12/1966) - Rio de Janeiro / RJ Funcionário Público / Arquiteto e Urbanista Poema: Mamãe, flor da eternidade __________________________________________________ |
Antonio Carlos Santos de Almeida (23/10/1964) - Valparaíso / GO Militar Poema: Mãe amiga __________________________________________________ |
Ellen dos Santos Oliveira (07/04/1984) - Aracaju / SE Funcionária Pública Poema: Rabiscos ________________________________________________________ | ||
Eulália Cristina Costa e Costa (04/09/1981) - São Luís / MA Funcionária Pública Federal Poema: Amor de Deus, amor de Mãe ________________________________________________________ | ||
Gilson Silva de Lima (24/02/1986) - Itupiranga / PA Professor Poema: Tudo __________________________________________________ | ||
Guacira Gonçalves Maffra (26/04/1977) - São Paulo / SP Professora Poema: Sou sua __________________________________________________ | ||
Helen de Rose (28/10/1964) - Sorocaba / SP Terapeuta holística Poema: Minha rua encontrou a tua __________________________________________________ | ||
Ionita Késia Pereira (06/05/1978) - Novo Hamburgo / RS Funcionária pública Poema: Amor de irmão __________________________________________________ | ||
Isabel Cristina Silva Vargas (26/11/1951) - Pelotas / RS Aposentada Serv. Público - Advogada Poema: Tuas mãos http://www.camarabrasileira.com/cac13-072.htm __________________________________________________ | ||
Ismar Carpenter Becker (04/06/1952) - Rio de Janeiro / RJ Professor Poema: Reflexões __________________________________________________ | ||
João Francisco Lins Maciel Borges (09/12/1947) - Belém / PA Advogado Poema: Com amor e com afeto __________________________________________________ | ||
José Rafael Monteiro Pessoa ( 04/09/1981) - Recife / PE Funcionário público Poema: Embriaguês ou presença __________________________________________________ | ||
Júnia Paixão (23/11/1967) - Carmo da Mata / MG Professora de educação básica/Diretora de Escola Poema: Desejo __________________________________________________ | ||
Lourival da Silva Lopes (27/11/1958) - União / PI Professor do IFPI - Mestre em Educação Poema: Orgasmo virtual __________________________________________________ | ||
Lucivalter Almeida dos Santos (26/08/1970) - Nazaré / BA Professor Poema: Quão grandes coisas o Senhor me tem feito __________________________________________________ | ||
Luis Henrique Insaurrauld Pereira (22/05/1951) - Rio / RJ Engenheiro civil Poema: Um ser diferenciado __________________________________________________ | ||
Márcia Ayres Dugo (16/05/1960) - São Bernardo do Campo / SP Psicóloga Poema: Amo meu filho __________________________________________________ | ||
Marco Hruschka (26/08/1986) - Maringá / PR Pesquisador Poema: Com amor e com afeto __________________________________________________ | ||
Neri França Fornari Bocchese (03/08/1947) - Pato Branco / PR Professora Poema: Ser Papa e, Francisco __________________________________________________ | ||
Neuza Maria Campos Rodrigues (13/12/1956) - Porto Alegre / RS Professora universitária Poema: Heróis sem glória __________________________________________________ | ||
Patricia Maria dos Santos Santana ( 27/02/1972) - Rio de Janeiro / RJ Professora/ Doutoranda em Literatura Comparada Poema: Pior que bicho __________________________________________________ | ||
Paulo Martorano (03/04/1970) - Suzano / SP Professor Poema: Quero estar contigo __________________________________________________ | ||
Regis Paiva (01/12/1964) - São Paulo / SP Relações Públicas Poema: Sinônimo de amar __________________________________________________ | ||
Ricardo Santos de Almeida (05/06/1988) - Maceió / AL Assistente em Administração Poema: Declaração de amor __________________________________________________ | ||
Rosemeire Stteffen (18/11/1961) - São Paulo / SP Artista plástica Poema: Cintilando __________________________________________________ | ||
Teresa Cristina Cerqueira de Sousa (14/11/1961) - Piracuruca / PI Educadora Poema: A meus sonhos __________________________________________________ | ||
Verônica Vincenza (25/08/1978) - Águas Claras / DF Escritora / Relações Públicas Poema: Concessão de amor __________________________________________________ | ||
Vilmar Wiedergrün (17/01/1962) - Santa Rosa / RS Funcionário Público Poema: O dia __________________________________________________ | ||
Zulmar Pessoa de Lima Tamburu (03/11/1955) - São Paulo / SP Escritora Poema: Tudo falta um pouco __________________________________________________ |
Autores consagrados com mais de 100.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
Autores consagrados com mais de 50.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
Autores consagrados com mais de 50.000 leituras acumuladas nas Antologias on line [Saiba mais]
Assinar:
Postagens (Atom)