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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

MEU TEXTO EM CONTOS DO OUTRO MUNDO EDIÇÃO 2013

 Isabel Cristina Silva Vargas
Pelotas / RS
Tragédia anunciada
Manhã chuvosa de segunda- feira. Terceiro dia de chuva ininterrupta. Cada um lamentando pelo incômodo causado por tanta chuva. Na realidade, todos pensando nos transtornos pessoais. Carro enguiçado, movimento excessivo, engarrafamento no trânsito, plano de passeio desfeito em função do mau tempo. Ninguém teve ideia de olhar além do próprio umbigo.
Enquanto isso, na periferia da cidade, Julieta acabava de saber onde se encontrava seu marido. Passara todo o final de semana sozinha com os filhos no casebre no qual vivia próximo á ponte que liga o centro a um dos bairros da cidade. O casebre fica à esquerda da ponte, à margem de um canal que quando chove transborda deixando a situação ainda mais caótica.
Ao lembrar-se de sua situação, o estar sozinha significava, apenas, a ausência de um homem adulto, porque na realidade estava acompanhada dos filhos: cinco. Júnior de oito, José de sete, Laurinha de cinco, Maria de três e Sarah de poucos meses.
Sexta-feira era dia que seu marido receberia o dinheiro da semana na obra onde trabalhava de pedreiro. Isso significava que poderiam ter um alimento certo no final de semana. Viviam sempre na incerteza de ter comida certa. Ela não conseguia trabalhar nem de doméstica. Os dois maiores que poderiam olhar pelos menores para ela fazer uma faxina estavam na escola. Os demais eram pequenos e na creche não conseguira lugar. O marido ganhava pouco e em certas ocasiões o dinheiro ficava mais escasso, pois ele parava no bar antes de chegar a casa.
Acreditava que este poderia ter sido um destes finais de semana. Não retornara para casa na sexta. A chuva começou torrencial sexta à noite. Sábado choveu todo o dia. O canal já estava bem cheio. Com a chuva de domingo transbordava. Era lama por toda a volta. Difícil caminhar. Praticamente impossível sair de casa, ainda mais com cinco crianças. Só restava esperar. Foi o que fez todo o final de semana. Alimentou as crianças como foi possível. Sarah mamava no peito, os demais foi alternando com o que restava em casa e com uma sopa bem ralinha que a comadre que morava ao lado lhe ofereceu.
Passou todo o domingo aflita à espera do companheiro. Não sabia se tinha bebido demais e estava caído em algum lugar, se estava em algum hospital ou até preso, pois quando bebia demais se tornava mais valente e falador do que de costume.
Esperou a chuva cessar para tomar providências. Era o que fazia na manhã de segunda quando saiu de casa carregando Sara para ir a um telefone público e ligar para o serviço do marido. Talvez ele tivesse ficado pela obra com tanta chuva que caía desde o entardecer de sexta.
Caminhava com passos inseguros tentando achar um lugar melhor para pisar e não escorregar com a pequena no colo. De olhos baixos não notou o movimento junto ao canal no início da vila. Era carro da polícia militar, civil e mais m furgão do IML. Nada disso ela reparou ao longe, só percebeu ao se aproximar e ver vários conhecidos que pararam de conversar, de fazer conjecturas e a olhavam com ar compungido.
Viu que os homens carregavam um caixão coberto com uma lona que acabavam de colocar no furgão quando ela chegava.
Parou. Perguntou do que se tratava. Não havia percebido a situação, muito menos que a afetava ou que tivesse relação com ela. Foi o silêncio dos vizinhos, o seu ar de espanto e a resposta do funcionário do Instituto Médico Legal que a fez se dar conta da situação.
Ao fazer a pergunta foi que percebeu o quadro à sua volta. Talvez nem desejasse saber a resposta. Foi quando o homem respondeu friamente:
- Um homem afogado!
Ela sentiu as pernas tremerem. Um frio na barriga. Uma dor como se tivesse levado uma punhalada. Paralisou. Lágrimas começaram a escorrer em seu rosto. Permaneceu muda.
Não encontrou palavras nem forças para expressar qualquer reação.
http://www.camarabrasileira.com/com13-010.htm

MEU TEXTO NA ANTOLOGIA DE POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS

 Isabel Cristina Silva Vargas
Pelotas / RS
Sinfonia à liberdade


Orquestra de sons magistrais
Gratuita e diária
Fazem de meu amanhecer
Momento único e abençoado.
Sem ingresso e sem tempo definido,
Ouço os pássaros a cantar
Saudando o dia que amanhece
Recepcionando o sol ou a chuva
Com sabedoria louvando a ambos
Indispensáveis para a sobrevivência.
Alimento-os diariamente.
Livres descem ao solo
Para provar o alimento.
Como recompensa vôos rasantes
Passeios ao solo, alegre cantar,
Colorida revoada.
Sem temor dividem o alimento
E espaço com meus cães.
O gato espreita do telhado em silenciosa visita,
Liberdade total.
Constante ir e vir
Sem medo de aprisionamento.
O amor não permite grilhões.


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

MEU TEXTO NO CADERNO 51

Permitir-se... Antes que seja tarde

Isabel C S Vargas


Carregar culpas, medos,
Antecipar preocupações,
Inventar situações
Viver atrelado ao passado
Temendo a incerteza do futuro
São situações frequentes
Mas, levam à quê?
Estresse, ansiedade, paralisação
Que impedem de viver.
Atente! A vida é uma só
Permita-se desfrutá-la como merece
Vivendo com prazer e alegria cada momento.
Jogue fora a culpa
Racionalize os medos
Perdoe quem merece,
Incluindo a si mesmo
Lembre só momentos bons
Entregue-se à energia positiva
Acredite em si mesmo
Faça o que tem de ser feito
Aproveite o tempo agora
Se não o fizer se arrependerá
E, comprometerá o futuro.


CADERNO LITERÁRIO PRAGMATHA 51





segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Publicação Diário da Manhã

SABOROSA  COMPANHIA



Para um despertar feliz

Um cafezinho com muito aroma

É o pedido certo, acompanhado de um sorriso.

Em qualquer momento é a bebida

Que traz tranquilidade, aproxima os amigos,

Aquece a alma deixando sempre

Uma sensação de plenitude.

Isabel C S Vargas

domingo, 24 de novembro de 2013

ATUALIZAÇÃO VARAL DO LUNA 50

VARAL 50 EDIÇÃO 623 ANO XIII - LUNA&AMIGOS -

TEMA: CAFÉ DA MANHÃ



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VARAL 50 EDIÇÃO 623  ANO XIII
TEMA: CAFÉ DA MANHÃ
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Cheiroso ,gostoso ,a se esparramar.
Passa ,envolvente , a sussurrar:
- "Desperta, alerta, e vem me pegar!"
Sorver, puro aroma,
Delícia contida, frisson ou torpor.
Café da manhã até  pode ser
Declaração de amor!
Renate Gigel
.
Férias, família reunida, algazarra
dos meninos correndo pela casa,
mesa posta, frutas, delícias que todos apreciam.
O odor do pão-de-queijo no forno,
Lu amassando o pão, Carla aprontando
a mesa, Paula passando o café,
Clarinha timidamente sorria! Bom Dia!
Marta Peres
.
Família reunida
Azáfama na cozinha
Aromas e cores quentes
As crianças reclamando
Vovô puxando a cadeira
E a bengala encostando
Para o café da manhã.
Maria da Glória Jesus de Oliveira
.
Várias coisas são importantes
Para o dia transcorrer bem
E, conseguirmos atingir nossos objetivos:
Entre eles, um dia agradável, sem estresse.
Um café da manhã tranquilo e saboroso
Na companhia de quem amamos
É o primeiro passo para ter um dia feliz.
Isabel C S Vargas


ATUALIZAÇÃO DO VARAL DO LUNA 49

VARAL Nº 49 - EDIÇÃO 622 ANO XIII - LUNA&AMIGOS - TEMA: "IMAGEM QUE SEDUZ"

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VARAL Nº 49 - EDIÇÃO 622 ANO XIII
TEMA: IMAGEM QUE SEDUZ
.
Talvez o sinal da cruz
seja o que mais seduz!
Quem sabe um novo carrão,
ou apenas um pedaço de pão...
Seios à mostra,
ou pérola fechada na ostra!
Depende, apenas, de uma grande paixão...
Renate Gigel
.
Da janela fito a chuva que cai,
a chuva cai, não molha o coração,
feliz, canta cantiga de amor.
Cai a chuva e da janela vejo os pingos,
hoje, há alegria dentro de mim,
você voltou e sua imagem não tiro
do pensamento, seduz meus momentos!
Marta Peres   
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No palco ela reinava soberana.
Cabeça erguida, ombros eretos
Com suavidade e elegância.
Ao iniciarem os acordes
Ela começou a movimentar-se
Em lindos momentos sincronizados.
Era uma imagem que seduz.
Isabel C S Vargas


sábado, 23 de novembro de 2013

PUBLICAÇÃO DIÁRIO DA MANHÃ



Paradoxo



Trinados, miados, latidos
Anunciam, alegremente, um novo dia
Cheio de esperanças.
Muitos nem percebem,
Pela labuta diária que começa bem antes
Para dar conta de si: Sobreviver,
Disputar espaço, comida,
Atenção, carinho 
(Que muitos invejam dos cães)
E dos gatos – que mais vidas têm-
Enquanto o homem!?
Quase nenhuma, 
Pela falta de oportunidade
Para conquistar liberdade
E voar como os pássaros.
Isabel C S Vargas
(texto original)
Na CBJE (alterado)

Publicado no Diário da Manhã-Pelotas-RS
Data:2013.11.22-sexta-feira-página 15

ANTOLOGIA LOGOS 5






Isabel C S Vargas




SAUDADE
Isabel C S Vargas
Para Francisco
Saudade do olhar
Que encantou o meu
Revelando imenso mar
De desejos e incertezas
Sobre o futuro, na época, incerto.

Saudade dos sonhos
Que com amor tornamos realidade
Para viver em harmonia
Comunhão total.

Saudade do tempo
Dos filhos pequenos
Da longa estrada a percorrer.
Sem medo dos imprevistos.

Saudade de tua mão na minha
A me apontar caminhos
Que juntos percorremos.

Saudade de tua companhia
Do nosso amor...

Saudade de ti
Que trilhas novos caminhos
Em outra dimensão.
Isabel C S Vargas






sexta-feira, 22 de novembro de 2013

VARAL DO BRASIL -EDIÇÃO DE NATAL




LEIA

DESTACADO NA UHE - SINFONIA À LIBERDADE




Orquestra de sons magistrais
Gratuita e diária
Fazem de meu amanhecer
Momento único e abençoado.
Sem ingresso e sem tempo definido,
Ouço os pássaros a cantar
Saudando o dia que amanhece
Recepcionando o sol ou a chuva
Com sabedoria louvando a ambos
Indispensáveis para a sobrevivência.
Alimento-os diariamente.
Livres descem ao solo
Para provar o alimento.
Como recompensa vôos rasantes
Passeios ao solo, alegre cantar,
Colorida revoada.
Sem temor dividem o alimento
E espaço com meus cães.
O gato espreita do telhado em silenciosa visita,
Liberdade total.
Constante ir e vir
Sem medo de aprisionamento.
O amor não permite grilhões.
 ISABEL C S VARGAS

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Lançamento em Inglês.

Olá pessoal,

Gostaria de anunciar que estamos na reta final da publicação do livro "Contemporary Brazilian Short Stories - Vol. 2" e seu conto, que já foi traduzido e publicado no site, poderá entrar para a coletânea a ser distribuída em formato eletrônico e impresso pela Amazon.

Temos todo o material preparado e só precisamos de mais uma confirmação por escrito de que temos a sua autorização para incluir seu conto, foto e biografia no livro.

Basta responder a esta mensagem com um simples "Sim" e seguiremos em frente. De acordo com o cronograma, o livro estará pronto para o Natal :)



MOSTRA DE POESIAS

Poemas de superação20 de Novembro de 2013 - 08h40

Mostra expõe poesias fruto de situações difíceis

Para lidar com o sofrimento, a autora desviou sua atenção para a escrita e escolheu a poesia como suporte

 (Foto: Moizés Vasconcellos - DP)
(Foto: Moizés Vasconcellos - DP)
Quando a dor fica insuportável, escrever é a cura. Funcionou assim para Isabel Vargas, jornalista e autora de contos e crônicas que, após passar por uma série de situações difíceis, encontrou-se na poesia. O resultado produtivo desse período de superação pode ser desfrutado na mostraEmoções e sentimentos - Retrospectiva poética, aberta à visitação no Espaço Arte Chico Madrid da Sociedade Científica Sigmund Freud, em Pelotas.
Isabel vem de uma longa trajetória literária. Começou escrevendo artigos sobre Direito do Trabalho, depois passou a investir em crônicas do cotidiano, estas com publicação em jornais locais, e acabou firmando-se no universo dos contos. Participou de mais de 20 livros em conjunto com outros autores e recebeu diversos prêmios. Porém, o destino lhe reservou uma dura fase.
Em um mesmo período, a escritora perdeu o filho e, em seguida, a mãe. Seu marido ficou doente e também veio a falecer. As constantes perdas em sua vida a levaram ao fundo do poço emocionalmente. Para lidar com o sofrimento, desviou sua atenção para a escrita e escolheu a poesia como suporte para despejar suas aflições.
“Foi um processo de catarse, de sobrevivência, de colocar para fora tudo que estava dentro de mim, tudo o que eu estava sentido”, comenta Isabel. Os textos que nasceram dessa fase falam sobre essas perdas e dores, mas também de esperança. “Recebi três netos em seguida e isso me ajudou no processo de retomar a esperança, o desejo de viver”, conta.
Pelo trabalho em uma dessas coletâneas de autores, Isabel recebeu como prêmio a publicação de um livro próprio. Lançou Pedaços de mim (2011), com os poemas escritos para o seu filho. A partir disso, a poesia se transformou em sua principal forma de expressão artística.
Escritos na parede
Expressões e sentimentos reúne 12 textos de Isabel, todos produzidos em 2013. “É uma poesia para cada mês do ano”, explica a poeta que ainda não tinha apresentado o seu trabalho em forma de exposição. “Como é na Sociedade, tem muito a ser relacionado. No meu caso dá para ver um processo de luto e esperança. E quem ajuda? Geralmente os psicólogos. Por isso, a mostra ficou ainda mais pertinente”, analisa.
A exposição segue aberta ao público até o dia 31 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30min e das 13h30min às 18h. Os visitantes que compareceram ao local receberão como brinde cópia de um dos 25 títulos literários lançados pela autora. É só escolher.
Serviço
O quê: mostra de poesias Emoções e sentimentos - Retrospectiva poética, de Isabel Vargas
Onde: Espaço Arte Chico Madrid da Sociedade Científica Sigmund Freud, na rua Princesa Isabel, 280, conjunto 302
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30min e 13h30min às 18h
Entrada franca

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Publicação Diário da Manhã



Criança



Emissário de Deus

Símbolo de esperança

Alegria da família

Agente de transformação da sociedade.

Merece proteção, cuidados, alimentação,

Saúde, escola, lazer;

Uma família que a ame,

Garantia de uma vida digna

Que lhe dê suporte

Para uma vivência equilibrada e feliz.

Contos do Outro Mundo Edição Especial 2013


http://www.camarabrasileira.com/contosdooutromundo.htm

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 Antonio Carlos Santos de Almeida (23/10/1964) - Valparaíso / GO
Militar
Conto: Elena nas costas do Dragão
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 Beto Acioli (18/09/1965) - Recife / PE
Aposentado
Contos: Da vida à vida
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Daniel Alves Marques (21/07/1968) - Itaparica / BA
Guarda municipal
Conto: Andirá 

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 Ediloy A. C. Ferraro (12/06/1957) - São Paulo / SP
Advogado
Conto: Entrevero
__________________________________________________
Edna Farias (28/03/1960) - Rio de Janeiro / RJ
Secretária-executiva
Conto: Amado meu
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Gelson Donisete Candido (16/03/1971) - Torrinha / SP
Mestre de obras
Conto: Ela tinha esperança
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 Gilson Silva de Lima (24/02/1986) - Itupiranga / PA
Professor
Conto: As escolhas e as reviravoltas que elas podes causar
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Herculano Goulart (3/09/1948) - Vitória / ES
Historiador / Antropólogo
Conto: Desespero de pai

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 Isabel Cristina Silva Vargas (26/11/1951) - Pelotas / RS
Aposentada Serv. Público - Advogada
Conto:Tragédia anunciada


http://www.camarabrasileira.com/com13-010.htm
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 Ismar Carpenter Becker (04/06/1952) - Rio de Janeiro / RJ
Professor
Conto: Jaime, o "psicólogo" calhorda

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João Antônio de Sousa Lira (06/07/1992) - Nova Iorque / MA
Estudante universitário
Conto: Sobre perdas e pedras

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Jonatas Rubens Tavares (27/03/1988) - São Francisco do Sul / SC
Funcionário Público Estadual
Conto: A cauda do diabo

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 Júnia Paixão (23/11/1967) - Carmo da Mata / MG
Professora de educação básica/Diretora de Escola
Conto: Otimista, graças a Deus!

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 Lourival da Silva Lopes (27/11/1958) - União / PI
Professor do IFPI - Mestre em Educação
Conto: Gemidos de gato

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 Luiz Francisco Silva (11/08/1964) - Pinhais / PR
Professor
Poema: A fotografia

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Marcio Kaio Ramos dos Santos (03/07/1984) - Macapá / AP
Professor de Arte
Conto: Misteriosa
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 Maria Rita de Miranda (05/02/1950) - São Sebastião do Paraíso / MG
Professora
Conto: O morto vivo
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Neiva Terezinha Paludo Chemin (12/04/1940) - Pato Branco / PR
Escritora
Poema: Misteriosa borboleta

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 Otaviano Maciel de Alencar Filho (14/09/1966) - Fortaleza/ CEServidor público 
Conto: Mensagem do Além

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 Patricia Maria dos S. Santana ( 27/02/1972) - Rio de Janeiro / RJ
Professora/ Doutoranda em Literatura Comparada
Conto: S.O.S. Vida
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 Romilton Batista de Oliveira (15/12/1965) - Itabuna / BA
Professor e poeta
Conto: Presente de Natal
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 Teresa Cristina Cerqueira de Sousa (14/11/1961) - Piracuruca / PI
Educadora
Conto: A menina que brincava com o sapo
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Zizo Barreto (13/12/1969) - Macaé / RJ
Escritor / Professor universitário
Conto: Tragédia anunciada

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